Pasta: 04347.008Título: Cassete audio. Sem identificaçãoAssunto: Cassete audio. Sem identificação. A fita está partida. Não digitalizado.Data: s.d.Fundo: Arquivo Mário Pinto de AndradeTipo Documental: Audio Página(s): 2
04347.008
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Pasta: 04347.009Título: Bobina audio. Sem identificaçãoAssunto: Bobina audio. Sem identificação. Não digitalizado.Data: s.d.Fundo: Arquivo Mário Pinto de AndradeTipo Documental: Audio Página(s): 2
04347.009
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Pasta: 04347.010Título: Bobina audio. Sem identificaçãoAssunto: Bobina audio. Sem identificação. Não digitalizado.Data: s.d.Fundo: Arquivo Mário Pinto de AndradeTipo Documental: Audio Página(s): 2
04347.010
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Pasta: 04360.013Título: Cassete audio. Guiné. Cabo Verde. RomaAssunto: Cassete audio. Guiné. Cabo Verde. RomaData: s.d.Fundo: Arquivo Mário Pinto de AndradeTipo Documental: Audio Página(s): 2
04360.013
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Pasta: 04360.014Título: Cassete audio. Resistência. Enfants. Dolisie. Asio KongoAssunto: Cassete audio. Resistência (1). Enfants. Dolisie. Asio Kongo. Resistência (2).Data: s.d.Fundo: Arquivo Mário Pinto de AndradeTipo Documental: Audio Página(s): 3 (2 Imagens, 1 Som)
04360.014
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Pasta: 04360.015Título: Cassete audio. Miranda. A. KibindaAssunto: Cassete audio. Miranda. (?). A. Kibinda.Data: s.d.Fundo: Arquivo Mário Pinto de AndradeTipo Documental: Audio Página(s): 3 (2 Imagens, 1 Som)
04360.015
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Pasta: 04313.011Título: Cassete audio com a inscrição "Costa Andrade"Assunto: Cassete audio com a inscrição "Costa Andrade". A fita está partida. Não digitalizado.Data: s.d.Fundo: Arquivo Mário Pinto de AndradeTipo Documental: Audio Página(s): 2
04313.011
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Pasta: 04345.001Título: Bobina audio. Lilica Boal, Mário de Andrade, Ondina FerreiraAssunto: Bobina audio com a inscrição: "1.ª Bobina. 1 - Lilica Boal; 2 - Mário de Andrade; 3 - Ondina Ferreira; 4 - Mário de Andrade; Vel. 3 3/4". Não digitalizado.Data: s.d.Fundo: Arquivo Mário Pinto de AndradeTipo Documental: Audio Página(s): 2
04345.001
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Pasta: 04345.002Título: Bobina audio. Escola Piloto, Mário Cabral, Mário de Andrade, Ondina Ferreira, ProfessoresAssunto: Bobina audio com a inscrição: "2.ª Bobina; 1 - Os Professores; 2 - Mário Cabral; 3 - Mário de Andrade; 4 - Ondina Ferreira; 5 - Mário Cabral; 6 - O Professor da Escola Piloto; Vel. 3 3/4". Não digitalizado.Data: s.d.Fundo: Arquivo Mário Pinto de AndradeTipo Documental: Audio Página(s): 2
04345.002
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Pasta: 09850.005.001Assunto: Manuel Alegre recitando poemas da sua autoria na Rádio Juventude Livre.Fundo: Isabel do Carmo/Carlos AntunesTipo Documental: Audio Página(s): 3 (1 Imagem, 2 Sons)
09850.005.001
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Pasta: 09850.005.003Fundo: Isabel do Carmo/Carlos AntunesTipo Documental: Audio Página(s): 3 (1 Imagem, 2 Sons)
09850.005.003
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Pasta: 09850.005.005Fundo: Isabel do Carmo/Carlos AntunesTipo Documental: Audio Página(s): 3 (1 Imagem, 2 Sons)
09850.005.005
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Pasta: 09850.005.002Assunto: Encontro de confraternização organizado pelo Comité da Defesa das Liberdades em Portugal. Comemoração do 31 de Janeiro de 1891.Data: Janeiro de 1965Fundo: Isabel do Carmo/Carlos AntunesTipo Documental: Audio Página(s): 3 (1 Imagem, 2 Sons)
09850.005.002
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Pasta: 09850.005.004Fundo: Isabel do Carmo/Carlos AntunesTipo Documental: Audio Página(s): 2 (1 Imagem, 1 Som)
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Pasta: 10186.001.001Título: Senha do 25 de Abril de 1974Assunto: Registo magnético gravado no dia 24 de Abril de 1974 às 18 horas, para ser transmitido no programa "Limite", da Rádio Renascença, às 00h20.
No dia 25 de Abril de 2001, com a presença do Presidente da Assembleia da República, António de Almeida Santos, o jornalista Carlos Albino e o realizador de televisão Manuel Tomás fizeram entrega à Fundação, na pessoa do seu Presidente, Dr. Mário Soares, da fita magnética com a gravação original da "senha" do 25 de Abril de 1974 (designadamente, a canção de José Afonso, Grândola Vila Morena e diversos poemas da autoria de Carlos Albino).Autor: Carlos Albino; José AfonsoData: Quarta, 24 de Abril de 1974 - Quinta, 25 de Abril de 1974Fundo: Carlos Albino/Manuel TomásTipo Documental: Audio Página(s): 5 (4 Imagens, 1 Som)
10186.001.001
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Pasta: 08023.013Título: Entrevista a Gil Araujo e Bernardina Araujo no programa radiofónico Tuba Rai MetinAssunto: Gil Araujo:
Nascido em Soro, procurou trabalhar para as Falintil, transportando cunhetes de balas, etc.
Em 1990 foi à festa de Xanana Gusmão.
Depois da festa o inimigo descobriu o abrigo de Xanana. Ele ficou encarregado de arranjar novo abrigo.
Como Xanana ficava numa cova dentro da casa. Como era assegurada a segurança. As suas acções, as suas atrefas, conversando com as crianças, etc.
Xanana é levado para outro abrigo, depois de, mais ou menos, quatro meses.
Quando Xanana foi capturado, foi um grande choque.
Tempos depois, ele foi capturado, como foi torturado e castigado, como conseguiu sair da prisão.
Bernardina Araujo:
Esconde Xanana juntamente com o marido. Abre kioque à frente da casa.
Muita gente vai encontrar-se ali com Xanana.
Estabelecem um código para as crianças chamarem cão ‘Merdeka’ (liberdade) se aproximar algum inimigo.
Aquando da captura de Xanana, apodera-se a sensação de tudo estar perdido.;
[Tétum: Gil Araujo:
Moris iha Soro, buka Falintil atu servisu ho sira. Lori kartus, etc.
1990 ba festa Xanana Gusmao nian.
Depois festa ema hatene Xanana ninia abrigo. Lori fali entrega ba nia atu subar fali.
Oinsa Xanana hela iha rai kuak iha uma. Oinsa prepara, seguransa. Ninia hahalok, servisu, kolia ba labarik sira, etc.
Depois entrega fali Xanana ba ema seluk, hafoin fulan haat mais ou menos.
Wainhira kaer Xanana, choque oinsa.
Tempu seluk, kaer nia, oinsa tortura no kastigu, oinsa konsege sai fali.
Bernardina Araujo:
Subar Xanana hamutuk ho lain. Loke kios iha uma nia oin.
Ema barak nebe mai hasoru ho Xanana iha neba.
Oinsa kodigu labarik bolu asu ‘Merdeka’ karik enemigu mai.
Wainhira kaer Xanana, sente atu lakon ona.];Fundo: Arquivo da Resistência Timorense - USAidTipo Documental: Audio Página(s): 1
08023.013
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Pasta: 08023.050Título: Entrevista a Apolinário Barros no programa radiofónico Tuba Rai MetinAssunto: No golpe viu os da UDT prenderem e matarem dois adeptos da Fretilin.
Infiltração indonésia em 1975.
Invasão: bombardeamento de Bobonaro, Maliana. Estava na 2ª linha (tropa); como foi a resistência, o recuo. Viu soldados indonésios queimarem 4 pessoas.
Resistindo com o comandante Ular, entre outros, em alguns lugares. Recebendo instruções sobre a guerrilha, etc.
Um avião bombardeando Bobonaro, de novo recuam. Rendição.
Em 1987 filia-se na rede clandestina em Liurai Tasi.
Resiste por causa das atitudes dos indonésios, atitudes contra a igreja, etc.
Organizando a juventude, na visita do Papa.
Foi capturado em 1989 quando queimaram o mercado de Maliana.
07-01-91: encontra-se com o cmandante Lere em Los Palos, passando pela caixa de Fatu-Hada. Contacto com Deker.
O Luak ficou ferido, castigado e torturado.
Em 1999: dando orientações sobre as votações. Depois das votações, foi detido, mas conseguiu fugir.;
[Tétum: Tempu Golpe haree UDT sira kaer no oho Fretilin nain 2.
Infiltrasaun nebe Indonesia halo iha 1975.
Invasaun: bombardeamentu ba Bobonaro, Maliana. Nia iha Segunda linha; oinsa resiste, rekoa. Haree Indonesia sunu ema nain 4.
Resiste iha abrigu ho Comandante Ular, seluk tan, iha fatin balu. Instruksaun guerilha nebe iha, etc.
Viaun normal nebe rega iha Bobonaro, rekoa fali. Rende.
1987 tama klandestinidadelu Liurai Tasi.
Resiste tanba Bapak nia hahalok, kontra iha Igreja, etc.
Organisa juventude oinsa, exemplu ba visita Ampapa nian.
Kaer nia iha 1989 wainhira sunu merkadu iha Maliana.
07 / 01 / 91: hasoru ho Cmandante Lere iha Los Palos, liu caixa Fatuhada. Kontaktu ho Deker.
Luak kanek, kastigu no tortura nebe sira hetan.
1999: fo orientasaun ba votasaun. Hafoin votasaun, kaer nia, maibe nia konsege halai sai.];Fundo: Arquivo da Resistência Timorense - USAidTipo Documental: Audio Página(s): 1
08023.050
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Pasta: 08023.152Título: Entrevista a Silvino Soares no programa radiofónico Tuba Rai MetinAssunto: Nascido em 1941, estudou, era mecânico.
Era enfermeiro no exército português. Não por vontade, foi obrigado.
Depois trabalhou na igreja de Balide, aliciava pessoas de Viqueque para se filiarem na Apodeti.
Na invasão fugiu para o mato, exercendo a tarefa de enfermeiro. Desceu à vila em 1979.
Fez-se Fretilin. Em 1981 estabelece ligação.
Em 1983: participou no levantamento com Ular eTera Mau Bulak. Mandaram-no jogar a bola, esperava ir jogar em Viqueque. Regressou a Krarás.
Como as pessoas entraram, dando tiros.
O chefe do sub-distrito (antigo chefe do posto) enviou carta à população para descer à vila, respondeu através do condutor que transportava coisas, o chefe não respondeu. Começou a desconfiar.
Em 07-09 os indonésios e os Hansip entraram. Ele e os outros fugiram, quatro ficaram e foram mortos.
O comandante dos Hansip, Lafaek, chamou as pessoas paradescerem à vila, ele não desceu. Ular também ficou; a sua mulher e o pai desceram; foram levados para serem mortos.
Separando-se de Ular, depois encontrou-se com Taur Matan Ruak e mais outros.
Acompanhou Kilik antes da morte deste. Kilik ficou doente. Entrada do inimigo, atirou sobre eles, eles separaram-se. Kilik perdeu-se, não encontraram o seu corpo.
Foi capturado sozinho em Julho, estava à procura de aliemtnso, ficou ferido no tiroteio.
Em 1988 esteve a encinar numa escola. Trabalhou para a missão (católica); consegue contactos com Ular e o Bispo.
Em 2000 regressa a Krarás; grande emçao quando lá chegou.
Pede que sejam reconhecidos.;
[Tétum: Moris 1941, ba escola, servisu mekaniku.
Tama tropa Portugues hanesan enfermeiro. La gosta, sira obriga.
Hafoin ne’e servisu iha Igreja Balide, tuir ema Viqueque atu tama ba Apodeti.
Invasaun halai ba ai-laran, enfermeiro nafatin. Tun 1979.
Fila ba Fretilin. 1981 hahu ligasaun.
1983: levantamentu ho Ular no Terra Mau Bulak. Haruka atu joga bola, hein joga iha Viqueque. Vila ba kararas.
Oinsa ema tama, tiru.
Camat haruka surat ba populasaun atu tun, nia hatan husu kareta ba sasan, camat la hatan. Deskonfia tiha.
07 / 09 Bapak, Hansip sira tama ona. Nia ho sira seluk halai sai, nain haat hela, oho sira.
Comandante Hansip Lafaek bolu tun fali, nia la tun. Ular mos hela; ninia feen, aman tun; ema lori atu oho.
Fahe malu ho Ular, depois hetan Taur Matan ruak no sira seluk tan.
Lao ho Kilik antes nia mate. Kilik moras. Oinsa enemigu tama, tiru sira, fahe malu. Kilik lakon, la hetan ninia isin.
Kaer nia mesak iha Julho, nia buka hahan, tiru kanek.
1988 hanorin iha escola. Servisu iha misaun; konsege kontaktu Ular ho Amispu.
2000 fila ba Kraras; emosaun wainhira to’o neba.
Husu rekonhesimentu.];Fundo: Arquivo da Resistência Timorense - USAidTipo Documental: Audio Página(s): 1
08023.152
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Pasta: 08023.030Título: Entrevista a Imaculada Pereira Moniz no programa radiofónico Tuba Rai MetinAssunto: Nascida em Bobonaro em 1974. Já crescida foi a Oecussi, onde entrou na escola.
Vendo a rede clandestina em Oecussi em 1984, aprendeu a implementar com Pedro da Costa Lelan. Fez parte do Conselho de Solidariedade dos Estudantes.
Como a política da Universidade entra no ‘Haburas’ (Desenvolvimento).
Tornou-se funcionária.
Com a Unamet implementou a campanha das votações em Oecussi.
Como foi a situação das votações; depois fugiu para as montanhas.
As milícias de Liquiçá “Besi Merah Putih” (ferro vermelho branco) foram a Oecussi em 12 autocarros. Viu elas receberem farda militar.
A 4 de Septembro de 1999 o pai desce do abrigo, foram buscar alimentos; as milícias queimaram a casa com o pai lá dentro.
Chegada de InterFET, o irmão desce para a vila, confirma-se que o pai morrera.;
[Tétum: Moris Bobonaro 1974. Boot ona ba Oecussi, escola neba.
Haree klandestinidade iha Oecussi iha 1984, aprende halao ho Pedro da Costa Lelan. Hola prte iha Dewan Solidaritas Mahasiswa.
Oinsa politika Universidade nian, tama ‘Haburas’.
Sai funsionario.
Unamet mai, hala’o campanha votasaun iha Oecussi.
Oinsa situasaun votasaun; depois halai ba foho.
Milisia Liquica nian Besi Merah Putih ba Oecussi ho Bus 12. Haree sira simu farda militar.
4 Septembru 1999 aman tun husi subar fatin iha foho, foti hahan; milisia sunu uma hamutuk ho aman.
InterFET tama, maun tun ba vila, konfirma aman mate.];Fundo: Arquivo da Resistência Timorense - USAidTipo Documental: Audio Página(s): 1
08023.030
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Pasta: 08023.149Título: Entrevista a Taur Matan Ruak no programa radiofónico Tuba Rai MetinAssunto: A guerra entre os timorenses ajudou a invasão.
A sua família era da Apodeti; depois aderiu a Fretilin no contra-golpe; entrou por curiosidade, depois ficou por convicção.
A guerra: apareceu porque as pessoas não foram capazes de resolver seus problemas através do diálogo.
As Falintil: começou por um erro, depois alcança o objectivo. Fazem sacrifícios, é preico homenageá-las. O sofrimento torna-as mais sábeias e também mais humildes.
Evolução do processo: separação, deopis união.
Processo de mudança de Olipgari e Mauk Moruk.
As Falintil deixam de ser da Fretilin: todo o cidadão pode participar na guerra.
A morte de Konis Santana: ele não ocupa o lugar de Konis Santana, Konis é mais político, ele é militar. Konis Santana assume o seu papel de político depois morre.
Alteração das Falintil antes da Consulta Popular: redução dos elementos das forças.
Necessidade de narrar correctamente a história, deve ser verdadeira, para ser prestigiada. Não se deve esconder os pontos fracos.
É difícl o Comandante convencer seus elementos a não se deixarem ser mortos.
00:55
Nome de guerra: Taur Matan Ruak
Nome próprio: José Maria de Vasconcelos
05:55
Há uma polémica desnecessária no momento crucial do país,
É preciso unir as mentes e a sabedoria para erguer a nação.
Há uma história que posso falar aos senhores
História de conjunto e processo político
400 anos de colonialismo.
24-4-74 Portugal mudou a história
Dar oportunidade aos timorenses falarem sobre democracia, liberdade de expressão e associação.
Neste processo existe apenas um breve período
Os timorenses guerreiam-se.
10:55
Quando os timorenses de guerreiam condiciona,
Nova situação – invasão do território
No íntimo do timorense nasce inimizades e confrontos
Dentro deste processo nasce as Falintil
As Falintil são um grupo muito ligado à Fretilin
Após pouco tempo de guerra a Indonésia invade
A guerra não é entre timorenses – entre timorenses e a Indonésia
A guerra trouxe muito sofrimento e muita morte
Não existe estatística, mas calcula-se que tenha morrido 1/3 de uma população de 750/800 mil (ou será 690 mil) pessoas.
Houve muitas alterações na nossa política
Aderi a Falintil no dia 20 de Agosto quando,
Fretilin fez o contra golpe.
Antes deste acontecimento eu era da Apodeti
Mas o contra golpe fez-me aderir a Fretilin.
15:55
O interesse da nação reúne todos a,
Dar a tu contribuição.
As actuações das Falintil têm (excessos) no contra golpe
A guerra apareceu porque se tornou impossível resolver os conflitos políticos em conjunto.
20:55
Democracia a implementar
Democracia que as pessoas defendem
Democracia que as pessoas falam
Os excessos são parte do processo
Nas Falintil há excessos
Há alterações por isso os objectivos são atingidos.
25:55
As Falintil sacrificaram-se - merecem homenagem, respeito, carinho
Os erros que eles fizeram de facto
As Falintil vendem roupas no mercado.
30:55
Eu não sou da Apodeti, fiz trabalhos para a Apodeti
Definir as rótulas partidárias.
35:55
Facto importante foi a saída das Falintil da Fretilin
A Transformação das Falintil foi exigida pela situação.
40:55
Os conflitos entre as Falintil
Problemas antagónicos e não antagónicos.
45:55
Processo de mudança de Ologari e Mauk Moruk
Processo da geração, vida constante
Participação da igreja - sociedade civil,
Comunidade internacional.
As Falintil implementam tarefa de unidade nacional e evolução interna.
50:55
A evolução interna promove acções de unidade nacional
A união foi determinada pela consciência
A mudança reflecte a exigência da situação, entende processo social,
e politico como processo que daí advêm.
55:55
Diz o ditado ”quem corre por gosto não se cansa”.
Valorização aos mortos – heróis nacionais
Konis Santana assume o cargo político
Taur Matan Ruak assume o cargo de Konis Santana
Estrutura intermediária.
60:55
Morte de David Alex
Comandante Lere assume o lugar de David Alex.
65:55
Alteração das Falintil antes de referendo
Redução dos efectivos das forças armadas
Reconhecimento das forças armadas.
70:55
Como narrar a história da resistência
Deve ser com atenção
Para preservar o bom-nome da pessoa.
75:55
Tendência de narrar a seu favor,
Escondendo seus pontos fracos.
Apesar de a sua história reunir coragem,
Não deve ser um projecto para se exibir.
80:55
Olhar em frente. Reflexão do Xavier Amaral.
82:00;
[Tétum: Funu entre Timor oan sira ajuda invasaun.
Ninia familia Apodeti; depois adere be Fretilin tanba kontra-golpe; tama tanba kuriosidade, depois hetan koviksaun.
Funu: mosu wainhira ema labele tur atu resolve problema.
Falintil: sermpre hahu ho sala, depois konsege ojektivu. Halo sakrifisiu, presiza homenagem. Sofrimentu aumenta matenek nomos humildade.
Evolusaun do processu: fahe malu, deopis une malu fali.
Processu troka Olipgari no Mauk Moruk.
Falintil sai husi Fretilin: sidaddaun hotu maka partisipa iha funu.
Konis Santana nia mate: nia la troka Konis Santana, Konis mak poitiku, nia militar. Asume Konis Santana nia papel politiku hafoin nia mate.
Alterasaun Falintil antes Konsulta Popular: reduksaun forsas.
Neceisdade atu konta historia diak, tenki los, ba prestigiu. Labele subar pontus frakus.
Susar atu Comandante bele konvense elementus sira atu bele ba mate.];Fundo: Arquivo da Resistência Timorense - USAidTipo Documental: Audio Página(s): 1
08023.149
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