Pasta: 08023.014Título: Entrevista a Mateus da Costa no programa radiofónico Tuba Rai Metin - Parte IAssunto: Aquando da invasão estava na vila. Como criança acompanhou e observou tudo, pessoas foram mortas numa rua de nome Jakarta II.
A população é controlada, não pode sair para a horta, falta de alimentos. Muita gente morreu.
Quando as crianças vão caar aves, ao ouvir pessoas a aproximarem-se dele, tem medo.
É gente das Falintil. Como falar com ele, incutir-lhe confiança, falam em ajudá-la.
Como ajudar a desenvolver, ligação com o Adjunto Gil e Sole. Encontra-se com Konis Santana.
Elementos da rede clandestina infiltram-se na Intel (espécie de PIDE), para os ajudar.
A familia tem conhecimento disso.
Em 1991 é preso e sujeito a interrogatório.
O comandante Railakan estava gravemente doente, foi-lhe entregue para o cuidar. Como foi ter com o Railakan, levou-a para casa, deu-lhe segurança, procura medicamentos para o tratar.
Como escrever e guardar os documentos sobre a rede clandestina.
Sabem que Konis Santana morrera, mas não encontram a sua campa. Choram e desconfiam que não tenha morrido.
Ligação com Mau Hunu e Xanana.
A rádio para estabelecer contacto com o mato teve início em 1994.
Organiza demonstração em Dili.
Em 1999 vai a Uaimori por duas vezes.
Como era difícil a vida …
Ceremónia que põe fim às Falintil, início de FDTL: não compareceu por estar muito triste.;
[Tétum: Tempu invasaun, iha vila. Hanesan labarik konsege tuir no haree buat hotu, oho ema iha dalan hanaran Jakarta II.
Kontrola populasaun, labele ba to’os, susar hahan. Mate barak..
Wainhira kiik ba casa manu, rona ema hakbesidk nia, tauk.
Ne’e ema Falintil. Oinsa kolia ho nia, manaan ninia tauk, konvense atu ajuda.
Oinsa ajuda ne’e desenvolve, ligasaun ho Adjunto Gil no Sole. Hasoru ho Konis Santana.
Elementus klandestinidade nebe tama Intel, oinsa sira ajuda.
Familia hatene hotu.
1991 kaer, inkerito.
Tempu Comandante Railakan moras atu mate, bolu nia atu tau matan. Oinsa ba hasoru ho Railakan, lori mai uma, tau seguransa, hetan ai-moruk to’o diak ona.
Oinsa hakerek no rai hela dokumentus kona ba klandestinidade.
Rona Konis Santana mate, buka ninia rate la hetan. Tanis, deskonfia la mate karik.
Ligasaun fali ho Mau Hunu, Xanana.
Radio nebe usa atu kontaktu ba ai-laran, hahu 1994.
Organisa demonstrasaun iha Dili.
1999 ba Wai Mori, dala rua.
Oinsa susar moris ohin.
Ceremonia remata ho Falintil, hahu FDTL: la ba, sente laran moras.];Fundo: Arquivo da Resistência Timorense - USAidTipo Documental: Audio Página(s): 1
08023.014
Audio
Pasta: 08023.015Título: Entrevista a Mateus da Costa no programa radiofónico Tuba Rai Metin - Parte IIAssunto: Aquando da invasão estava na vila. Como criança acompanhou e observou tudo, pessoas foram mortas numa rua de nome Jakarta II.
A população é controlada, não pode sair para a horta, falta de alimentos. Muita gente morreu.
Quando as crianças vão caar aves, ao ouvir pessoas a aproximarem-se dele, tem medo.
É gente das Falintil. Como falar com ele, incutir-lhe confiança, falam em ajudá-la.
Como ajudar a desenvolver, ligação com o Adjunto Gil e Sole. Encontra-se com Konis Santana.
Elementos da rede clandestina infiltram-se na Intel (espécie de PIDE), para os ajudar.
A familia tem conhecimento disso.
Em 1991 é preso e sujeito a interrogatório.
O comandante Railakan estava gravemente doente, foi-lhe entregue para o cuidar. Como foi ter com o Railakan, levou-a para casa, deu-lhe segurança, procura medicamentos para o tratar.
Como escrever e guardar os documentos sobre a rede clandestina.
Sabem que Konis Santana morrera, mas não encontram a sua campa. Choram e desconfiam que não tenha morrido.
Ligação com Mau Hunu e Xanana.
A rádio para estabelecer contacto com o mato teve início em 1994.
Organiza demonstração em Dili.
Em 1999 vai a Uaimori por duas vezes.
Como era difícil a vida …
Ceremónia que põe fim às Falintil, início de FDTL: não compareceu por estar muito triste.;
[Tétum: Tempu invasaun, iha vila. Hanesan labarik konsege tuir no haree buat hotu, oho ema iha dalan hanaran Jakarta II.
Kontrola populasaun, labele ba to’os, susar hahan. Mate barak..
Wainhira kiik ba casa manu, rona ema hakbesidk nia, tauk.
Ne’e ema Falintil. Oinsa kolia ho nia, manaan ninia tauk, konvense atu ajuda.
Oinsa ajuda ne’e desenvolve, ligasaun ho Adjunto Gil no Sole. Hasoru ho Konis Santana.
Elementus klandestinidade nebe tama Intel, oinsa sira ajuda.
Familia hatene hotu.
1991 kaer, inkerito.
Tempu Comandante Railakan moras atu mate, bolu nia atu tau matan. Oinsa ba hasoru ho Railakan, lori mai uma, tau seguransa, hetan ai-moruk to’o diak ona.
Oinsa hakerek no rai hela dokumentus kona ba klandestinidade.
Rona Konis Santana mate, buka ninia rate la hetan. Tanis, deskonfia la mate karik.
Ligasaun fali ho Mau Hunu, Xanana.
Radio nebe usa atu kontaktu ba ai-laran, hahu 1994.
Organisa demonstrasaun iha Dili.
1999 ba Wai Mori, dala rua.
Oinsa susar moris ohin.
Ceremonia remata ho Falintil, hahu FDTL: la ba, sente laran moras.];Fundo: Arquivo da Resistência Timorense - USAidTipo Documental: Audio Página(s): 1
08023.015
Audio
Pasta: 08023.016Título: Entrevista a Mateus da Costa no programa radiofónico Tuba Rai Metin - Parte IIIAssunto: Aquando da invasão estava na vila. Como criança acompanhou e observou tudo, pessoas foram mortas numa rua de nome Jakarta II.
A população é controlada, não pode sair para a horta, falta de alimentos. Muita gente morreu.
Quando as crianças vão caar aves, ao ouvir pessoas a aproximarem-se dele, tem medo.
É gente das Falintil. Como falar com ele, incutir-lhe confiança, falam em ajudá-la.
Como ajudar a desenvolver, ligação com o Adjunto Gil e Sole. Encontra-se com Konis Santana.
Elementos da rede clandestina infiltram-se na Intel (espécie de PIDE), para os ajudar.
A familia tem conhecimento disso.
Em 1991 é preso e sujeito a interrogatório.
O comandante Railakan estava gravemente doente, foi-lhe entregue para o cuidar. Como foi ter com o Railakan, levou-a para casa, deu-lhe segurança, procura medicamentos para o tratar.
Como escrever e guardar os documentos sobre a rede clandestina.
Sabem que Konis Santana morrera, mas não encontram a sua campa. Choram e desconfiam que não tenha morrido.
Ligação com Mau Hunu e Xanana.
A rádio para estabelecer contacto com o mato teve início em 1994.
Organiza demonstração em Dili.
Em 1999 vai a Uaimori por duas vezes.
Como era difícil a vida …
Ceremónia que põe fim às Falintil, início de FDTL: não compareceu por estar muito triste.;
[Tétum: Tempu invasaun, iha vila. Hanesan labarik konsege tuir no haree buat hotu, oho ema iha dalan hanaran Jakarta II.
Kontrola populasaun, labele ba to’os, susar hahan. Mate barak..
Wainhira kiik ba casa manu, rona ema hakbesidk nia, tauk.
Ne’e ema Falintil. Oinsa kolia ho nia, manaan ninia tauk, konvense atu ajuda.
Oinsa ajuda ne’e desenvolve, ligasaun ho Adjunto Gil no Sole. Hasoru ho Konis Santana.
Elementus klandestinidade nebe tama Intel, oinsa sira ajuda.
Familia hatene hotu.
1991 kaer, inkerito.
Tempu Comandante Railakan moras atu mate, bolu nia atu tau matan. Oinsa ba hasoru ho Railakan, lori mai uma, tau seguransa, hetan ai-moruk to’o diak ona.
Oinsa hakerek no rai hela dokumentus kona ba klandestinidade.
Rona Konis Santana mate, buka ninia rate la hetan. Tanis, deskonfia la mate karik.
Ligasaun fali ho Mau Hunu, Xanana.
Radio nebe usa atu kontaktu ba ai-laran, hahu 1994.
Organisa demonstrasaun iha Dili.
1999 ba Wai Mori, dala rua.
Oinsa susar moris ohin.
Ceremonia remata ho Falintil, hahu FDTL: la ba, sente laran moras.];Fundo: Arquivo da Resistência Timorense - USAidTipo Documental: Audio Página(s): 1
08023.016
Audio
Pasta: 08023.072Título: Entrevista a Falur Rate Laek no programa radiofónico Tuba Rai MetinAssunto: Antes da guerra estava a estudar para ser professor.
Nas aulas discutiam o colonialismo com o professor. Esteve na escola militar em Ossu.
Encontrou-se com Kilik, onde liam sobre o 25 de Abril de 1974, ali encontrando motivação para ser um revolucionário.
Os pais são da UDT.
Em Díli organiza os trabalhadores; tentam capturá-lo, consegue fugir, chamam-lhe comunista. Foi preso em Ossu.
Durante o contra-golpe recebeu uma arma. Estava doente e permaneceu em Ossu; foi eleito delegado da FRETILIN.
Explica como foi para o Centro-Leste e o encontro com Sahe.
Diz que se encontrou-se com Xavier Amaral quando este já estava preso, referindo o seu desacordo aos maus-tratos infligidos aos preso. Houve problemas de alimentação; discutia com elementos do Comité Central da FRETILIN.
Refere as Operações de Aniquilamento do inimigo; Mau Barani enfrenta um Batalhão inteiro.
Recorda o primeiro assalto, o medo, e o treino para lançar granadas.
Rendição em 1979, entra para a Hansip (Timorenses Armados e treinados por Jakarta) e Intel. Explica como foi o tiroteio com as FALINTIL, para que os indonésios pudessem acreditar nele e como enganou o inimigo.
Em 1982 os indonésios castigavam-no porque desconfiam dele.
Lu Olo dá a conhecer o Levantamento Nacional de 1983.
Em Krarás, não andou aos tiros com os indonésios. Saiu sozinho. Foram capturadas a irmã e a mãe, e torturadas.
O comandante Rairian consolava-a, não podem encontrar-se, há represálias.
Refere a solidariedade no mato, entre as FALINTIL, as necessidades de alimentação, roupa, medicamentos, o sagrado e o início da rede clandestina. Como o sagrado e os medicamentos curam algumas pessoas na guerra.
Explica como se processavam a comunicação entre a luta armada e a frente clandestina; os estratagemas que usavam para fazer chegar a correspondência; muitas mortes por demasiada auto-confiança. Explica como usavam a “Caixa” (local onde responsáveis da rede clandestina recebiam e distribuíam a correspondência). Salienta o papel central que as mulheres tinham para contactos com na vila.
Faz um resumo da estrutura das Regiões.
Explica como era o aspecto lúdico da vida no mato: os divertimentos, jogos; como produzir víveres sem ser detectado pelo inimigo.
Sustenta que em 1987 a situação era muito crítica.
Explica as posições das FALINTIL em 1999.;
[Tétum: Antes funu estuda, sai profesor. Diskute malu ho profesor iha escola kona ba colonialismu.Escola militar iha Ossu.
Hasoru Kilik, le kona ba 25 / 04. Nia fo motivasaun ba revolusionariu.
Inan aman UDT.
Iha Dili organisa trabalhadores sira; ema koko kaer, niahalai fali, ema bolu komunista. Dadur iha Ossu.
Kontra-golpe: simu kilat. Moras, hela iha Ossu, sai delegadu Fretilin.
Ba Centro-Leste, la’os Matebian. Oinsa hasoru ho Sahe.
Hasoru Xavier Amaral iha dadur. Violasaun dadur sira ne’e, oinsa nia kontra. Susar hahan, diskute malu ho Comite Central.
Tama FADE, ho Comandante Terra Mau Bulak.
Operasaun Anikilamentu husi enemigu. Assaltu nebe ema halo, ex. Mau Barani kontra Batalyon ida tomak.
Primer assaltu, treinu nebe hetan atu soe grenada; tauk.
Rende 1979, tama Hansip no Intel. Oinsa tiru malu ho Falintil sira hanesan Lere, Matan Ruak, etc. atu Bapak sira bele fiar fali. Oinsa enganha Bapak sira.
1981: oinsa Bapak sira kaer no oho.
1982. Bapak kastigu nia fulan tolu tanba deskonfia.
Lu Olo fo hatene kona ba levantamentu 1983 nian. Tauk familia, lakohi.
Kraras, la tiru ho apak. Sai deit. Kaer ninia feton, no inana, ho tortura.
Comandante Rairian fo konsola, labele hasoru sira deit, iha represalias.
Falintil: solidariedade iha laran, situasaun hahan, roupa. Hahu klandestinidade. Ai-moru, lukik, etc.
Oinsa lulik no ai-moruk kura ema balu iha funu nia laran.
Komunikasaun liu surat, barak mak mate tanba lori. Oinsa usa caixa, sistema ne’e. Ionsa utiliza feto atu bele tama vila, 1989.
Resumen estruktura regiaun sira nian.
Konta divertimentu, jogos iha ai-laran. Oinsa produksaun hahan, iha situasaun seguru.
1987 ba leten situasaun makaas fali, oinsa forsa nia kondisaun. Enkontru nebe halo atu haree ba estrategia.
Ligasaun no kompromissu ho povo, ex. Iha tinan 1990, hela iha uma iha nebe Babinsa nia feen deskonfia, oinsa manan nia atu bele halo servisu.
Falintil ninia posisaun 1999, hanesan tuir Xanana Gusmao.];Fundo: Arquivo da Resistência Timorense - USAidTipo Documental: Audio Página(s): 1
08023.072
Audio
Pasta: 08023.047Título: Entrevista a Martinho Amaral no programa radiofónico Tuba Rai MetinAssunto: Nascido em Suai em 1952. Frequentou a escola até Maliana. Os profesores batiam muito. Como era a escola; entrou no seminário. Foi ensinar em Barique, como director da escola de Soibada. Como era lá a situação.
Regressa a Suai para ensinar. Faz os serviços obrigatórios da tropa portuguesa. No centro de instrução de Aileu.
Golpe, kontra-golpe: forsa ne’e neutral. Haree ema barak no kolega barak mate, oho iha Aileu. Husi Suai mos ema barak lori dadur no lakon.
Rogério Lobato nomeou-o Comandante do Batalhão de Suai, com mil homens de armas.
Como os pára-quedistas indonésios entraram em Suai. Ninia elementus barak mate, kanek. Oinsa sira resiste.
Harii forsa intervensaun ka Brigada de Choque. Organisa ai-moruk ho hahan.
Indonesia tama fali Taroman no Fatululik iha 1978.
Evakua ba Zona… Reorganisa fali.
Mobiliza ema servisu komunal no tein masin, etc. oinsa organisa: sistema komunikasaun liu estafeta, radio. Emboscada nebe halo; nain tolu mate.
Cerco de aniquilamento em 1979.
Morreu muita população que se encontrava na concentração. Foi capturao em 1980, como se fez a investigação.
De novo ensinando na escola da Missão. Rui Lopes nomeou-o funcionário de Estado.
Em 1986 faz ligação com Riak Leman e Tuloda Alves; em 1987 estabelece contacto com Konis Santana, Mau Hunu, Nunureh. Encontram carta de Konis Santana. A orientação dá ânimo aos colegas.
Início da dominação do povo, recolha de donativos para enviar para o mato. Atingindo um milhão de rupias.
Como colaborador político do Comando da Região 4. Como dar apoio logístico de acordo com as instruções recebidas. Não foi ao trabalho durante três anos.
Como era o terror dos jovens em por causa de 12 de Novembro.
Entrada de Unamet: euforia. Como foi a coordenação com o Padre oinsa.
Encontro com o jornalista que dá esperanças de vitória para Timor.
Saiu da igreja para se refugiar na montanha no dia 5-9-1999.
Reflexão.;
[Tétum: Moris iha Suai 1952. Escola to’o Maliana. Profesor sira baku makaas. Oinsa escola neba; ba tan seminario. Hanorin fali iha Barique, sai direktor escola nian iha Soibada. Oinsa situasaun iha neba.
Fila ba atu hanorin iha Suai. Tama fali tropa Portugues tanba obriga. Instruksaun iha Aileu.
Golpe, kontra-golpe: forsa ne’e neutral. Haree ema barak no kolega barak mate, oho iha Aileu. Husi Suai mos ema barak lori dadur no lakon.
Rogerio Loubato foti nia ba Comandante Batalhao Suai nian, ho ema nain rihun ida.
Oinsa paracaidistas, enemigu tama Suai. Ninia elementus barak mate, kanek. Oinsa sira resiste.
Harii forsa intervensaun ka Brigada de Choque. Organisa ai-moruk ho hahan.
Indonesia tama fali Taroman no Fatululik iha 1978.
Evakua ba Zona… Reorganisa fali.
Mobiliza ema servisu komunal no tein masin, etc. Oinsa organisa: sistema komunikasaun liu estafeta, radio. Emboscada nebe halo; nain tolu mate.
Anikilamentu iha neba 1979.
Populasaun ba fali konsentrasaun mate barak. Kaptura nian 1980, oinsa investiga fali.
Hanorin fali iha escola Misaun nian. Rui Lopes bolu nia sai funsionario Estadu ninian.
1986 ligasaun ho Riak Leman no Tuloda Alves; 1987 kontaktu ho Konis Santana, Mau Hunu, Nunureh. Hetan surat husi Konis Santana. Orientasaun fo i’is ba kolega sira.
Komesa domina povo, halo conbransa nebe haruka ba ai-laran. Osan to’o 100 juta.
Saihanesan kolaborador politika do Comandu da Regiaun 4. Oinsa fo sasan, surat nebe simu. La tama servisu tinan tolu.
Oinsa teror ba jovem sira iha Suai tanba 12 Novembru.
Unamet mai: kontente. Kookdenasaun ho Padre oinsa.
Hasoru ho jornalista nebe fo esperansa katak Timor bele manan.
Sai husi Igreja ba ai-laran iah dia 5 / 9 / 1999.
Refleksaun.];Fundo: Arquivo da Resistência Timorense - USAidTipo Documental: Audio Página(s): 1
08023.047
Audio
Pasta: 08023.119Título: Entrevista a Xavier Amaral no programa radiofónico Tuba Rai Metin - Parte IIAssunto: Com Ramos-Horta e Mari Alkatiri fundam ASDT, posteriormente transformada em FRETILN.
Refere a presença na independência de Moçambique.
Explica a Coligação FRETILIN/UDT.
Participou na formação do governo da República Democrática de Timor-Leste, tendo sido nomeado o Presidente da República.
Refere que foi o pânico durante a invasão.
Participa na organização das forças e Bases de Apoio.
Sofrimento no mato. Frustração, início da campanha para a rendiçao.
O Comité Central da FRETILIN deteve-o, bem como à sua escolta e família.
Fala da sua relação com Nicolau Lobato e Alarico Fernandes.
Não participou nas reuniões, como a de Soibada, porque o inimigo o impediu.
Fala do seu julgamento pelo Comité Central; Situação na prisão, fome. Como foi levado pelo Sahe.
O carácter de Sahe.
Evacuação, emboscada, os indonésios capturaram-no, perto de Lakluta
Levado para Díli, ali recebeu as visitas, entre outros, de D. Martinho da Costa Lopes e Lopes da Cruz.
Esteve em Bali quatro anos, como tratador de cavalos (do Jeneral Kalbuadi, chefe supremo das operações em Timor).
Foi professor dos militares em Timor; ensinando português. Adquiriu certa liberdade.
Encontro com Alarico Fernandes em 1996. Ele estava doente.
Participou nos encontros (intratimorenses) na Áustria (2º) e Londres (1º).
Fala da sua relação com Francisco Lopes da Cruz.
Acompanhou a situação que se vivia em Timor-Leste através de notícias.
Sustenta que a captura de Xanana foi um choque.
Após o Referendo regressa a Timor-Leste.
Explica porque não integrou o CNRT.;
[Tétum: Moris, escola, ba funsionario
Ho Jose Ramos Horta no Mari Alkatiri. Hahu ASDT, muda ba Fretilin.
Assiste independensia Mozambique ninian.
Oinsa influensia husi estudante nain 5 nebe mai husi Protual.Kolegasaun no deskolegasaun entre Fretilin ho UDT.
Golpe: deskonfia, maibe hakfodak wainhira akontese. Nia iha Ainaro; ba turiscai. Fo ordens ba tomada companhia iha Aileu, maibe la partisipa neba.
Dadur sira: ba visita, maibe la simu relatoriu kona ba oho sira.
Hfoin golpe, husu porutgal atu mai fali.
Forma governu no hakerek konstituisaun
Oinsa decisaun atu proclama independensia; indonesia ataka, Portugal la atende.
Invasaun: paniku. Kontrola kounidadaun iha Baliber, evadua ba Dare. Represalias ba povo iha Dili.
Oinsa organisa fali forsa. Organisa Base Apoio. Conseintalizasaun. Terus iha ai laran. Frustrasaun, hahu campanha rende.
Oinsa kaer nia, ninia eskorta, bamilia, etc husi Comite Central.
Relasaun ho Nicolau Lobato no sira seluk iha ai laran; ho Alarico Fernandes.
La tuir reuniaun sira, ejemplu iha Soibada, tanba rona enemigu tama cruzamentyu.
Julgamentu husi Comite Central. Alarico tuku. Dadur oinsa, hamlaha. Oinsa Sahe lori nia.
Caraketer Sahe nian
Evakua, emboscada, Indonesia kaer nia, besik Lakluta.
Wainhira kaer, nia liu mehi ida.
Lori to’o Dili; jornalista barak hasai foto, simu visita husi Dom Martinho, Lopes da Cruz, etc..
Iha Bali tinan 4, hanesan kuda ata.
Visita husi Asambleia iha Dili,hanesan liurai Maubara Gaspar Nunes. Fo koragem ba nia.
Ba Jakarta, iha Kalbuadi nia uma, hanesan jardineiru ho orquidias.
Sai profesor ba militar sira nebe ba Timor; hanorin Portuguese. Livre oituan.
Enkontru ho Alarico Fernandes iha 1996. nia moras.
Hola parte iha enkontrus iha Austria no Londres.
Relasaun ho Francisco Lopes da Cruz.
Akompanya Timor Leste nia situasaun liu notisia deit. Choque wainhira kaer Xanana.
Ho votasaun: kalan toba fatin selu-seluk. Dere ba Habibie nia aliin hafoin votasaun. Ba pulau Batam, fila ba Jakarta, to’o Ana Gomes dere mai nia. Fila ba Timor Leste.
Tansa la tama CNRT.];Fundo: Arquivo da Resistência Timorense - USAidTipo Documental: Audio Página(s): 1
08023.119
Audio
Pasta: 08023.150Título: Entrevista a Xavier Amaral no programa radiofónico Tuba Rai Metin - Parte IAssunto: Com Ramos-Horta e Mari Alkatiri fundam ASDT, posteriormente transformada em FRETILN.
Refere a presença na independência de Moçambique.
Explica a Coligação FRETILIN/UDT.
Participou na formação do governo da República Democrática de Timor-Leste, tendo sido nomeado o Presidente da República.
Refere que foi o pânico durante a invasão.
Participa na organização das forças e Bases de Apoio.
Sofrimento no mato. Frustração, início da campanha para a rendiçao.
O Comité Central da FRETILIN deteve-o, bem como à sua escolta e família.
Fala da sua relação com Nicolau Lobato e Alarico Fernandes.
Não participou nas reuniões, como a de Soibada, porque o inimigo o impediu.
Fala do seu julgamento pelo Comité Central; Situação na prisão, fome. Como foi levado pelo Sahe.
O carácter de Sahe.
Evacuação, emboscada, os indonésios capturaram-no, perto de Lakluta
Levado para Díli, ali recebeu as visitas, entre outros, de D. Martinho da Costa Lopes e Lopes da Cruz.
Esteve em Bali quatro anos, como tratador de cavalos (do Jeneral Kalbuadi, chefe supremo das operações em Timor).
Foi professor dos militares em Timor; ensinando português. Adquiriu certa liberdade.
Encontro com Alarico Fernandes em 1996. Ele estava doente.
Participou nos encontros (intratimorenses) na Áustria (2º) e Londres (1º).
Fala da sua relação com Francisco Lopes da Cruz.
Acompanhou a situação que se vivia em Timor-Leste através de notícias.
Sustenta que a captura de Xanana foi um choque.
Após o Referendo regressa a Timor-Leste.
Explica porque não integrou o CNRT.;
[Tétum: Moris, escola, ba funsionario
Ho Jose Ramos Horta no Mari Alkatiri. Hahu ASDT, muda ba Fretilin.
Assiste independensia Mozambique ninian.
Oinsa influensia husi estudante nain 5 nebe mai husi Protual.Kolegasaun no deskolegasaun entre Fretilin ho UDT.
Golpe: deskonfia, maibe hakfodak wainhira akontese. Nia iha Ainaro; ba turiscai. Fo ordens ba tomada companhia iha Aileu, maibe la partisipa neba.
Dadur sira: ba visita, maibe la simu relatoriu kona ba oho sira.
Hfoin golpe, husu porutgal atu mai fali.
Forma governu no hakerek konstituisaun
Oinsa decisaun atu proclama independensia; indonesia ataka, Portugal la atende.
Invasaun: paniku. Kontrola kounidadaun iha Baliber, evadua ba Dare. Represalias ba povo iha Dili.
Oinsa organisa fali forsa. Organisa Base Apoio. Conseintalizasaun. Terus iha ai laran. Frustrasaun, hahu campanha rende.
Oinsa kaer nia, ninia eskorta, bamilia, etc husi Comite Central.
Relasaun ho Nicolau Lobato no sira seluk iha ai laran; ho Alarico Fernandes.
La tuir reuniaun sira, ejemplu iha Soibada, tanba rona enemigu tama cruzamentyu.
Julgamentu husi Comite Central. Alarico tuku. Dadur oinsa, hamlaha. Oinsa Sahe lori nia.
Caraketer Sahe nian
Evakua, emboscada, Indonesia kaer nia, besik Lakluta.
Wainhira kaer, nia liu mehi ida.
Lori to’o Dili; jornalista barak hasai foto, simu visita husi Dom Martinho, Lopes da Cruz, etc..
Iha Bali tinan 4, hanesan kuda ata.
Visita husi Asambleia iha Dili,hanesan liurai Maubara Gaspar Nunes. Fo koragem ba nia.
Ba Jakarta, iha Kalbuadi nia uma, hanesan jardineiru ho orquidias.
Sai profesor ba militar sira nebe ba Timor; hanorin Portuguese. Livre oituan.
Enkontru ho Alarico Fernandes iha 1996. nia moras.
Hola parte iha enkontrus iha Austria no Londres.
Relasaun ho Francisco Lopes da Cruz.
Akompanya Timor Leste nia situasaun liu notisia deit. Choque wainhira kaer Xanana.
Ho votasaun: kalan toba fatin selu-seluk. Dere ba Habibie nia aliin hafoin votasaun. Ba pulau Batam, fila ba Jakarta, to’o Ana Gomes dere mai nia. Fila ba Timor Leste.
Tansa la tama CNRT.];Fundo: Arquivo da Resistência Timorense - USAidTipo Documental: Audio Página(s): 1
08023.150
Audio
Pasta: 08023.052Título: Entrevista a Gerónimo Marques no programa radiofónico Tuba Rai MetinAssunto: Nascido em 1959, estudou em Aileu.
Golpe: lnao compreendeu. Simpatiza-se com Xavier Amaral. Em Palapaso, Díli, viu algumas pessoas morrerem.
Foi ao Quartel-Geral, foi milícia da Fretilin. Transportando alimentos para a fronteira.
Assiste a invasão em Bobonaro. Do mato veio render-se com os pais.
Activista da rede clandestina a partir de 1988, através do grupo da igreja. Com a ajuda do Padre Maubere. Como oi o trabalho com a juventude. Manuel Magalhães.
Em 1990 doram descobertos, fugiram com uma mulher.
Magalhães levou uma cassete com mensagem de Xanana Gusmão; por último foram capturados 40 pessoas. Foram torturados. Quando acontecer alguma coisa, são sempre detidos.
Os pais também colaboram.
Em 1989 foi a visita do Papa: falam do impacto da visita (não participou muito).
Em 1990 foi a Díli, narra cmo foi o 12 de Novembro.
Eleição de 1992: como foi a campanha para boisotar. A 12-09 foi detido.
Em 1992 organiza de novo a caixa, o povo colaborou.
Em 1994 Konis Santana pretende um encontro, envia-lhe uma cassete em que fala do referendo, comparando Timor-Leste com Irian Jaya. Konis Santana desejava assaltar o lugar de transmigração, mas, após conversa, deixaram de o fazer para evitar represálias sobre o povo.
Ajuda recebida dos funcionários. Pedro Gomes dá ajuda, depois recebe uma cassete de Konis Santana.
Em 1995: ligação com Lauk. Lauk está ferido; como olhar por ele.
Em 1996: sabe-se das espingardas escondidas; procuram José Pereira e fazem promessas para ir buscar as espingardas. Mas o inimigo capturou uma criança. Ele foi apresentar-se aos indonésios. Foi castigado.
Eleições: foge para Díli, regressa para organizar os jovens.
Como morreu Manuel Magalhães.;
[Tétum: Moris 1959, escola iha Aileu.
Golpe: la percebe. Simpatiza ho Xavier Amaral. Iha Palapasu, haree balu mate.
Ba Kuartel Geral, sai milisia Fretilin nian. Lori hahn iha fronteira.
Assiste invasaun iha Bobonaro. Rende husi ai-laran ho inan aman.
Klandestinidade hahu iha 1988, liu grupu Igreja. Padre Maubere fo tulun. Oinsa hahu ho juventude sira. Manuel Magalhães
1990 deskobre sira, sira halai fali ho feto ida.
Magalhães lori mensagem cassettte husi Xanana gusmao; ikus kaer ema nain 40. toutura, etc. nebe hetan. Depois, wainhira akontese buat ruma, sempre kaer fali sira.
Inan aman mos ajuda servisu.
1989 visita Ampapa nian: kolia kona ba impaktu (ladun partisipa)
1990 mai Dili, konta oinsa 12 Novembru.
Eleisaun 1992: oinsa lao kampanha boicot. 12 / 09 kaer nia.
1992 organiza fali caixa, povo simu servisu ona.
1994 Konis Santana hakarak hasoru, haruka cassette ba nia nebe kolia kona ba referendum, halo komparasaun Timor Leste ho Irian Jaya. Konis Santana hakarak assalta ba fatin transmigrasaun nian, maibe ikus liu la halo tanba sira kolia kona ba oinsa mosu represalias ba povu.
Ajuda nebe simu husi funsionario sira. Pedro Gomes fo ajuda, hafoin simu cassette mos husi Konis Santana.
1995: ligasaun ho Lauk. Lauk kanek; oinsa tau matan.
1996: rona kona ba kilat nebe subar; Buka Jose Pereira no halo juramentu atu bele foti kilat. Maibe em kaer fali labarik. Nia ba apresenta an ba Indonesia sira. Kastigu.
Eleisaun: halai ba Dili, fila atu ajuda organiza juventude sira.
Oinsa Manuel Magalhães mate.];Fundo: Arquivo da Resistência Timorense - USAidTipo Documental: Audio Página(s): 1
08023.052
Audio
Pasta: 08023.067Título: Entrevista a L7 no programa radiofónico Tuba Rai MetinAssunto: Descreve factos a que assistiu durante a invasão de Timor-Leste pelas forças indonésias; alude à Base de Apoio em Matebian e à reorganização da Luta feita por Xanana Gusmão.
Refere problemas com o comandante Kilik e com Mauk Moruk, e do facto de, em 1986, Xanana Gusmão o ter voltado a contactar.
Refere a captura de Ma’ Hunu e a rendição de Mau Hodu; a criação da Sagrada Família e a criação do CNRT.
Fala do acantonamento de Aileu, problemas que surgiram e do seu regresso a Laga.
Em 1974, aquando da criação dos partidos em Timor-Leste, encontrava-se em Oecussi a prestar o serviço militar. De regresso a Laga, foi detido pela UDT.
Foi a Uatolari, estudou política. Em 1978 a Base de Apoio foi desmantelada, desconfiaram dele, Sahe resolveu a diferendo.
Emoção e frustração quando os indonésios mataram a família.
Questões sobre as dificuldades no mato; desde alimentação, segurança, disciplina, autocrítica.
Refere a detenção do Xavier Amaral.
Fala sobre a Conferência de Lalini em 1981, aquando da criação do Partido Marxista-Leninista (PML). Dá o seu ponto de vista acerca da derrota do PML.
Referência à rendição de Oligari e à desconfiança acerca de Kilik e Mauk Moruk; assaltos na década de 1980; derrotas e sucessos.
Assalto a Soibada, o Meno Lopes foi morto.
Detalhes sobre a criação da Sagrada Família.
Assalto a Alas.
Explica como uma bomba lhe feriu a mão ao tentar detoná-la.;
[Tétum: Resumen lalai: oinas invasaun, iha Base Apoio Matebian, reorganisasaun ho Xanana Gusmao.
Tempu nebe deskonfia nia, hatete atu oho Xanana, desarma nia.
Problema ho Comandante Kilik, ninia maun Mauk Moruk, etc. (iha 1984?)
Tinan 1986: Xanana Gusmao bolu fali nia
Oinsa captura Mau Hunu, Mua Hudu rende.
1992: hahu Sagrada Familia, muda ninia naran rasik.
CNRT hahu.
Akantonamentu iha Aileu; oinas problema neba, fila ba Laga.
1974: wainhira partidu sira moris nia iha Oecussi hanesan parte Tropa Portugues. Fila fali ba Laga, UDT kaer nia. Processu Kontra-Golpe.
Invasaun: tiru malu iha Laga.
Ba uatolari, estuda politika neba. 1978 Base Apoio rahun, deskonfia nia, Sahe resolve.
Emosaun no frustrasi wainhira Bapak oho familia sira.
Sistema hahan, seguransa, etc. iha ai-laran. Disiplina, autokritika. Oinsa rona kaer Xavier Amaral.
Konferensia Lalini iha 1981, wainhira hahu Partidu Marxista Leninista. Oinsa lakon PML ne’e, Oligari rende, deskonfia Kilik, Mauk Moruk.
Assaltus balu iha decada 1980; suksessus.
Assaltu iha Soibada, oho Meno Lopes.
Detalhes kona ba hahu Sagrada Famiila.
Assaltu Alas nian.
Oinsa liman kanek ho bom; oinsa halo bom marotok.];Fundo: Arquivo da Resistência Timorense - USAidTipo Documental: Audio Página(s): 1
08023.067
Audio
Pasta: 08023.093Título: Entrevista a Constâncio Pinto no programa radiofónico Tuba Rai MetinAssunto: Nascido em 1963, esteve no mato durante três anos.
Estudou em Díli, tirou 7ª classe (7º ano de escolaridade) no Externato São José; ensinou inglês e francês até 1990.
Em 1990 participou na rede clandestina no Órgão 8, como secretário, com Gregório Sadanha e José Mauel Fernandes.
Organiza a manifestação para a visita do Papa. A demonstração diante do Embaixador Americano, e também para o Cinquentanário da Diocese de Díli nian. Detido por SGI.
Organiza 12 Novembro com o Juvêncio.
Perseguiram-no, o Padre Maubere levou-o de carro para Atambua. Esteve em Jakarta 3 meses, saiu para o exterior, encontra-se com Ramos Horta.
Organização do Órgão 7, transformada para 8, trabalhando com António Aitahan Matak.
Criação do CNRM, o Padre Leão e outros garantem segurança.
Avelino Coelho e o responsável do CNRJT para a comissão executiva do comando de Xanana, Lere, David Alex; eles é que davam orientações.
Eleito Chefe Executivo aquando da visita do Papa, transportando estandartes para Tasi Tolu
Ligação com pessoas no Governo Indonésio que dão informação sobre a visita de Representatntes Estrangeiros para fazerem manifestação.
Ficaram frustrados quando souberam que os parlamentares portugueses não iam a Timor, então aproveitaram a morte do Sebastião para uma grande manifestação. Como decorreu.
Depois saiu para o exterior: em 1993 torna-se representante do grupo activista dos Estados Unidos, e ali estudou.
Teve um encontro com o Vice-Presidente de EUA, Al Gore, relatando o sofrimento de Timor.
Soube que Bill Clinton falou com Suharto no Japaun sobre Timor; Suharto ficou aborrecido.
Mostrando as filmagens da resistência em todos os sítios onde fazia campanha. Os assistentes manifestaram grande solidariedade.;
[Tétum: Moris 1963, ai-laran tinan tolu.
Escola Dili, 7a klasse iha Externato São José, hanorin ingles no frrances to’o 1990.
1990 partisipa iha klandestinidade iha Orgão 8 hanesan Sekretariu, ho Gregorio Sladanha no Jose Mauel Fernandes.
Organiza perparasaun ba manifestasaun visita Ampapa nian. Demonstrasaun embaisador Amerikanu nian, nomos Cinquentenario Diocese Dili nian. SGI kaer.
Organiza 12 Novembru ho Juvencio.
Buka tuir nia, Padre Maubere konsege lori nia sai ho kareta to’o Atambua. Jakrta fulan 3, sai ba liur, hasoru Ramos Horta.
Organisasaun Orgão 7, muda ba 8, servisu ho Antonio Ai tahan matak.
Processu harii CNRM, Padre Leão no sira seluk tan monta seguransa.
Avelino Coelho no CNRJT ninia responsavel komisaun executivo husi comando Xanana, Lere, David Alex; sira mak fo orientasaun.
Saihanesan Chefe Executivo bainhira Ampapa mai, lori spanduk ba Tasi Tolu
Ligasaun ho ema iha Governu Indonesia nia laran nebe fo informasaun kona ba visita Representatntes Estrangeiros atu bele halo demonstrasaun.
Frustrados wainhira visita Parlementu Portugues sei la mai, entaun aproveita Sebastiaun nia mate ba demonstrasaun boot. Oinsa halao.
Hafoin sai ba liur: 1993 sai aktivista representatne iha Estadus Unidus, konsege neba hanesan estudante.
Hasoru malu ho Vice-Presidente Amerika nian Al Gore, kolia kona ba terus Timor nina.
Rona Bill Clinton kolia ho Suharto iha Japaun kona ba Timor, Suharto sai chateadu.
Hatudu filmagem Timor nia resistensia iha fatin hotu-hotu atu bele halo kampanha. Emosaun povo neba nian.];Fundo: Arquivo da Resistência Timorense - USAidTipo Documental: Audio Página(s): 1
08023.093
Audio