Pasta: 08023.059Título: Entrevista a Rosa Quintão no programa radiofónico Tuba Rai MetinAssunto: Tempo nas montanhas após a invasão. Como foi a rendição navila, situação na vila. Os indonésios violam mulheres, etc.
O marido trabalha na rádio comunicação. Na altura do golpe, contra-golpe.
Faz ligação com Lender no mato. Foi capturado pelos indonésios para o matar.
Lender foge até chegar a casa. Como era escondido dentro de uma caixa. É procurado pelos indonésios, dão-lhe dinheiro, mas não o recebe.
Falando com Konis sobre Lender.;
[Tétum: Tempu iha ai-laran hafoin invasaun. Oinsa rende ba vila, situasaun iha neba. Bapa sira viola feto, etc.
Lain ninia servisu, radio komunikasaun. Tempu golpe, kontra-golpe.
Ligasaun ho Lender husi ai-laran. Bapa sira kaer nia, atu oho.
Lender halai, konsege to’o uma. Oinsa subar nia iha caixa nia laran. Bapa buka, atu fo osan, la simu.
Komunikasaun ba Konis kona ba Lender.];Fundo: Arquivo da Resistência Timorense - USAidTipo Documental: Audio Página(s): 1
08023.059
Audio
Pasta: 09515.005.001Título: Carta de José da Costa Santos TavaresAssunto: Carta de José da Costa Santos Tavares, enviada de Salamanca. Tem aposta a seguinte nota "Setembro 1913. Cartas remetidas com ofício do Governador Civil de Vila Real". Santos Tavares refere ser seguido por um rapaz "bem trajado", ficando alarmado, com receio de poder ser preso, porque o seu crime não era político. Relata como foi confrontado pelo rapaz, Luís Portugal, e que este lhe perguntou se queria prestar serviços à causa monárquica. Em sequência foi levado a casa do Visconde do Banho e aí foi apresentado ao sargento Nunes de Cavalaria 8, sargento Carvalho de Infantaria 20, e Dr. José Pinto. José Pinto ordenou a Luís Portugal, seu secretário, que fizesse render pelo autor da carta alguém que ele sabia. Ficou com a missão de seguir um carbonário. Continua descrevendo o episódio e as conspirações, prestando-se a servir a República.Remetente: José da Costa Santos TavaresDestinatário: [João Bonifácio]Data: Quarta, 3 de Setembro de 1913Fundo: Rodrigo José RodriguesTipo Documental: Correspondencia Página(s): 6
09515.005.001
Correspondencia
Pasta: 08023.014Título: Entrevista a Mateus da Costa no programa radiofónico Tuba Rai Metin - Parte IAssunto: Aquando da invasão estava na vila. Como criança acompanhou e observou tudo, pessoas foram mortas numa rua de nome Jakarta II.
A população é controlada, não pode sair para a horta, falta de alimentos. Muita gente morreu.
Quando as crianças vão caar aves, ao ouvir pessoas a aproximarem-se dele, tem medo.
É gente das Falintil. Como falar com ele, incutir-lhe confiança, falam em ajudá-la.
Como ajudar a desenvolver, ligação com o Adjunto Gil e Sole. Encontra-se com Konis Santana.
Elementos da rede clandestina infiltram-se na Intel (espécie de PIDE), para os ajudar.
A familia tem conhecimento disso.
Em 1991 é preso e sujeito a interrogatório.
O comandante Railakan estava gravemente doente, foi-lhe entregue para o cuidar. Como foi ter com o Railakan, levou-a para casa, deu-lhe segurança, procura medicamentos para o tratar.
Como escrever e guardar os documentos sobre a rede clandestina.
Sabem que Konis Santana morrera, mas não encontram a sua campa. Choram e desconfiam que não tenha morrido.
Ligação com Mau Hunu e Xanana.
A rádio para estabelecer contacto com o mato teve início em 1994.
Organiza demonstração em Dili.
Em 1999 vai a Uaimori por duas vezes.
Como era difícil a vida …
Ceremónia que põe fim às Falintil, início de FDTL: não compareceu por estar muito triste.;
[Tétum: Tempu invasaun, iha vila. Hanesan labarik konsege tuir no haree buat hotu, oho ema iha dalan hanaran Jakarta II.
Kontrola populasaun, labele ba to’os, susar hahan. Mate barak..
Wainhira kiik ba casa manu, rona ema hakbesidk nia, tauk.
Ne’e ema Falintil. Oinsa kolia ho nia, manaan ninia tauk, konvense atu ajuda.
Oinsa ajuda ne’e desenvolve, ligasaun ho Adjunto Gil no Sole. Hasoru ho Konis Santana.
Elementus klandestinidade nebe tama Intel, oinsa sira ajuda.
Familia hatene hotu.
1991 kaer, inkerito.
Tempu Comandante Railakan moras atu mate, bolu nia atu tau matan. Oinsa ba hasoru ho Railakan, lori mai uma, tau seguransa, hetan ai-moruk to’o diak ona.
Oinsa hakerek no rai hela dokumentus kona ba klandestinidade.
Rona Konis Santana mate, buka ninia rate la hetan. Tanis, deskonfia la mate karik.
Ligasaun fali ho Mau Hunu, Xanana.
Radio nebe usa atu kontaktu ba ai-laran, hahu 1994.
Organisa demonstrasaun iha Dili.
1999 ba Wai Mori, dala rua.
Oinsa susar moris ohin.
Ceremonia remata ho Falintil, hahu FDTL: la ba, sente laran moras.];Fundo: Arquivo da Resistência Timorense - USAidTipo Documental: Audio Página(s): 1
08023.014
Audio
Pasta: 08023.015Título: Entrevista a Mateus da Costa no programa radiofónico Tuba Rai Metin - Parte IIAssunto: Aquando da invasão estava na vila. Como criança acompanhou e observou tudo, pessoas foram mortas numa rua de nome Jakarta II.
A população é controlada, não pode sair para a horta, falta de alimentos. Muita gente morreu.
Quando as crianças vão caar aves, ao ouvir pessoas a aproximarem-se dele, tem medo.
É gente das Falintil. Como falar com ele, incutir-lhe confiança, falam em ajudá-la.
Como ajudar a desenvolver, ligação com o Adjunto Gil e Sole. Encontra-se com Konis Santana.
Elementos da rede clandestina infiltram-se na Intel (espécie de PIDE), para os ajudar.
A familia tem conhecimento disso.
Em 1991 é preso e sujeito a interrogatório.
O comandante Railakan estava gravemente doente, foi-lhe entregue para o cuidar. Como foi ter com o Railakan, levou-a para casa, deu-lhe segurança, procura medicamentos para o tratar.
Como escrever e guardar os documentos sobre a rede clandestina.
Sabem que Konis Santana morrera, mas não encontram a sua campa. Choram e desconfiam que não tenha morrido.
Ligação com Mau Hunu e Xanana.
A rádio para estabelecer contacto com o mato teve início em 1994.
Organiza demonstração em Dili.
Em 1999 vai a Uaimori por duas vezes.
Como era difícil a vida …
Ceremónia que põe fim às Falintil, início de FDTL: não compareceu por estar muito triste.;
[Tétum: Tempu invasaun, iha vila. Hanesan labarik konsege tuir no haree buat hotu, oho ema iha dalan hanaran Jakarta II.
Kontrola populasaun, labele ba to’os, susar hahan. Mate barak..
Wainhira kiik ba casa manu, rona ema hakbesidk nia, tauk.
Ne’e ema Falintil. Oinsa kolia ho nia, manaan ninia tauk, konvense atu ajuda.
Oinsa ajuda ne’e desenvolve, ligasaun ho Adjunto Gil no Sole. Hasoru ho Konis Santana.
Elementus klandestinidade nebe tama Intel, oinsa sira ajuda.
Familia hatene hotu.
1991 kaer, inkerito.
Tempu Comandante Railakan moras atu mate, bolu nia atu tau matan. Oinsa ba hasoru ho Railakan, lori mai uma, tau seguransa, hetan ai-moruk to’o diak ona.
Oinsa hakerek no rai hela dokumentus kona ba klandestinidade.
Rona Konis Santana mate, buka ninia rate la hetan. Tanis, deskonfia la mate karik.
Ligasaun fali ho Mau Hunu, Xanana.
Radio nebe usa atu kontaktu ba ai-laran, hahu 1994.
Organisa demonstrasaun iha Dili.
1999 ba Wai Mori, dala rua.
Oinsa susar moris ohin.
Ceremonia remata ho Falintil, hahu FDTL: la ba, sente laran moras.];Fundo: Arquivo da Resistência Timorense - USAidTipo Documental: Audio Página(s): 1
08023.015
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Pasta: 08023.016Título: Entrevista a Mateus da Costa no programa radiofónico Tuba Rai Metin - Parte IIIAssunto: Aquando da invasão estava na vila. Como criança acompanhou e observou tudo, pessoas foram mortas numa rua de nome Jakarta II.
A população é controlada, não pode sair para a horta, falta de alimentos. Muita gente morreu.
Quando as crianças vão caar aves, ao ouvir pessoas a aproximarem-se dele, tem medo.
É gente das Falintil. Como falar com ele, incutir-lhe confiança, falam em ajudá-la.
Como ajudar a desenvolver, ligação com o Adjunto Gil e Sole. Encontra-se com Konis Santana.
Elementos da rede clandestina infiltram-se na Intel (espécie de PIDE), para os ajudar.
A familia tem conhecimento disso.
Em 1991 é preso e sujeito a interrogatório.
O comandante Railakan estava gravemente doente, foi-lhe entregue para o cuidar. Como foi ter com o Railakan, levou-a para casa, deu-lhe segurança, procura medicamentos para o tratar.
Como escrever e guardar os documentos sobre a rede clandestina.
Sabem que Konis Santana morrera, mas não encontram a sua campa. Choram e desconfiam que não tenha morrido.
Ligação com Mau Hunu e Xanana.
A rádio para estabelecer contacto com o mato teve início em 1994.
Organiza demonstração em Dili.
Em 1999 vai a Uaimori por duas vezes.
Como era difícil a vida …
Ceremónia que põe fim às Falintil, início de FDTL: não compareceu por estar muito triste.;
[Tétum: Tempu invasaun, iha vila. Hanesan labarik konsege tuir no haree buat hotu, oho ema iha dalan hanaran Jakarta II.
Kontrola populasaun, labele ba to’os, susar hahan. Mate barak..
Wainhira kiik ba casa manu, rona ema hakbesidk nia, tauk.
Ne’e ema Falintil. Oinsa kolia ho nia, manaan ninia tauk, konvense atu ajuda.
Oinsa ajuda ne’e desenvolve, ligasaun ho Adjunto Gil no Sole. Hasoru ho Konis Santana.
Elementus klandestinidade nebe tama Intel, oinsa sira ajuda.
Familia hatene hotu.
1991 kaer, inkerito.
Tempu Comandante Railakan moras atu mate, bolu nia atu tau matan. Oinsa ba hasoru ho Railakan, lori mai uma, tau seguransa, hetan ai-moruk to’o diak ona.
Oinsa hakerek no rai hela dokumentus kona ba klandestinidade.
Rona Konis Santana mate, buka ninia rate la hetan. Tanis, deskonfia la mate karik.
Ligasaun fali ho Mau Hunu, Xanana.
Radio nebe usa atu kontaktu ba ai-laran, hahu 1994.
Organisa demonstrasaun iha Dili.
1999 ba Wai Mori, dala rua.
Oinsa susar moris ohin.
Ceremonia remata ho Falintil, hahu FDTL: la ba, sente laran moras.];Fundo: Arquivo da Resistência Timorense - USAidTipo Documental: Audio Página(s): 1
08023.016
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Pasta: 08023.101Título: Entrevista a Nug no programa radiofónico Tuba Rai MetinAssunto: Nascido em Malang, Indonésia. Conforme informções durante a invasão era voluntário para ajudar Timor. Pedindo informações de lá, diz-se que era mentira. Depois não houve mais notícias.
Na univercidade um colega LBH (Lembaga Bantuan Hukun = Legal Aid Institute) deu-lhe um livro, narrando a razão da invasão.
Informações da Amnistia Internacional. Torna-se activista na Universidade; dando ênfase à ditadura de Suharto.
Sabe do problema de Timor, mas ainda não obteve ligação com timorenses. O 12 de Novembro é importante por várias notícias que circulam, notícias que são conhecidas pelo exterior. Início da ligação com estudantes timorenses. Criação de Fortilos (Fórum Timor Lorosa’e), onde trabalha.
A princípio só sabia da Fretilin, nada sabia da convergência nacionalista.
Sua relação com Renetil, IMPETTU, AST, OJETIL. Trabalhando as informações. Os colegas não dão informações sobre outros.
Estuda e admira a resistência timorense. Compreende que o inimigo são os militares indonésios.
Momento depois da detenção de pessoas do PRD, obtém informações sobre a manifestação. Teve que fugir para se esconder.
Viu como vários activistas timorenses se esquecem da sua luta, para pensar apenas na independência nacional, esquecem-se da libertação do povo. Inicia com os colegas do Instituto Sahe para fortificar mais ainda as actividades.
Timorenses participando nos protestos, os activistas indonésios começam a inteirar-se da situação.
Desejam que o povo de Timor e da Indonésia andem de mãos dadas. Procura apoio para alcançar justiça na Indonésia. Com o intuito de criar condições para a democracia na Indonésia.;
[Tétum: Moris iha Malang. Tempu invasaun notisia fo sai ne’e voluntariu (sukarelawan) nebe ajuda Timor. Husu fali ba apa, hatete ne’e bosok. Depois la iha notisia tan.
Iha univsersidade kolega LBH fo libro ida, foin hetene tanba sa mak halo invasaun.
Informasaun tan husi Amnistia Internasional. Sai aktivista iha Universidade; problema hanesan, ho Suharto nia ukun nebe makaas.
Hatene problema Timor, maibe seidauk iha ligasaun ho Timor oan sira. 12 Novembru importante tanba notisia barak mak hetan, tama fali husi liur deit. Ligasaun ho estudante Timor sira mak hahu. Oinsa hahu Fortilos, servisu iha neba.
Uluk so hatene kona ba Fretilin, la hatene kona ba konvergensia nasional nebe halo.
Oinsa relasaun ho Renetil, IMPETTU, AST, OJETIL. Servisu ho informasaun nebe halo. Kolega seluk subar malu.
Estuda no admira resistensia Timor nian. Komprende enemigu mak hanesan deit, militar Indonesia sira.
Depois momentu kaer ema PRD sira, hetan informasaun kona ba demonstrasaun. Tenki halali subar fali.
Haree aktivista Timor oan sira barak haluha kona ba sira nia luta, hanoin ne’e independensia nasional deit, haluha kona ba libertasaun povo nian. Hahu ho kolega balu seluk grupu Sahe Institute atu bele hametin tan ida ne’e.
Partisipasaun ema Timor iha protesta sira, aktivista Indonesia komesa hatene
Husu Timor ho Indonesia nia povo bele lao hamutuk. Presiza apoio atu bele hetan justisa iha Indonesia nia laran mos. Depende ba ida ne’e atu bele hetan demokrasia iha Indonesia.];Fundo: Arquivo da Resistência Timorense - USAidTipo Documental: Audio Página(s): 1
08023.101
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Pasta: 08023.130Título: Entrevista a Gilman Assunção Exposto Santos no programa radiofónico Tuba Rai MetinAssunto: Nascido em Ermera. Estudou em Díli.
É adepto da UDT, fugiu até Atambua no contra-golpe. Abriu as portas da prisão para os presos da Fretiin.
Regressa a Timor-Leste, foi a Baucau de barco a 7-12-1975 juntamente com a tropa indonésia. Foi Partisan, percorrendo todo Timor. Em Ainaro: elementos da Fretilin feridos nos tiroteios, foram levados para Díli.
Em 1977 casou com Armandina Gusmão, irmã (+nova) de Xanana.
Em 1979 trabalhou para CRS (Christian Relief Service), procurando salvar as pessoas, como o Adriano Gusmão (guarda-costas do Nicolau Lobato), população de Maubisse. Como conseguia salvar.
De 1981 a 1983 a comvite dos militares indonésios ia esclarecer as pessoas para não trabalharem na rede clandestina porque esta tem ligação com Xanana.
A TNI trouxe o Oka (o Oka creio ser o mesmo que Venâncio Ferraz; é uma questão de investigar) para a sua casa para se habituarem ao Contacto de Paz. Obtiveram informações de Xanana através de fotografias.
Contacto familiares na Australia; perseguido por causa disso.
Inicia (aqui deve ser a Armandina inicia; será) rede clandestina com Xanana quando o seu marido foi ensinar no Externato, encontra-se com D. Aliança Araújo.
Recebeu uma carta que reconheceu a caligrafia quando wenviou coisas para Ainaro.
Plano de trazer Xanana Gusmão para Díli na preparação da visita dos parlamentares português; quer encontrar-se.
Em 1991 foi com o marido da Dona Aliança Araújo, encontar-se com o Padre Barreto.
Escondendo Xanana debaixo de um colchão até a casa em Lahane (era transportado de camioneta de Ainaro).
Mudou para Balibar, toda a família foi ao seu encontro. Grande emoção. Depois, não se sentindo seguro, mudou de novo.
O Padre Mário Belo transportou Xanana para Ermera. Xanana ia no táxi do Mateus atravesando Díli.
Em 1992: quando TNI deteve o Belmiro, dói descoberta a rede.
O Florentino Sarmento, chefe de Etadep, é que dava grande apoio.
De 1988 a 1989 encontra ligação e conhece a ligação de Xanana com Jerónimo da Silva, e Constâncio Pinto.
Contstâncio Pinto transporta Xanana para se encontrar com jornalista japonês numtáxi em Díli, o jornalista assustado, ficou de boca aberta.
Em 1979 juntamente com Chico Borolaku (preso em Flamboyan, Baucau), e consegue alguma ajuda.
Soube da detenção do Xanana já era tarde. A polícia cercou a casa até ao dia seguinte e ira ba Polres (Quartel Geral da Polícia). Foi interrogado durante seis meses.
Rui Lopes pediu para o libertar mas não conseguiu. Teve alguma ajuda de Simbolon.
Frustração no encontro em Atambua em 1975. conflito entre Mário e João Carrascalão.;
[Tétum: Moris Ermera. Escola Dili.
Partidu UDT, halai to’o Atambua iha Kontra-Golpe. Loke odamatan ba presos Fretiin sira
Tama fali Timor Leste, sai ro ba Baucau 7 / 12 / 1975 hamutuk ho tropa Indonesia. Tama Partisan, lao Timor tomak. Ainaro: oinsa ema Fretilin hetan tiru kanek, lori ba Dili.
1977 kaben ho Armandina Gusmao, Xanana nia aliin feto.
1979 servisu ho CRS, hahu salva ema, exemplu Adriano Gusmao (guarda-costa Nicolau Loubato nian), populasaun husi Maubisse. Oinsa konsege salva.
1981 - 1983 konvite husi militar Indonesia ba esclarecimento katak labele halao klandestinidade tanba sira nia relasaun ho Xanana.
TNI lori Oka mai tan sira nia uma atu toman sira iha Kontak Dame nia laran. Hetan informasaun Xanana nia ho fotografias.
Kontaktu ho maluk sira iha Australia; perseguisaun nebe hetan.
Hahu klandestinidade ho Xanana bainhira ninia kaben ba hanorin excola iha Externato, hasoru malu ho Dona Aliança de Araujo.
Simu karta ebe rekonhece kaligrafia, haruka sasan ba Ainaro.
Planu lori Xanana Gusmao mai Dili tanba preparasaun ba visita membru Parlamentu Portugues sira, hakarak hasoru.
1991 ba ho Dona Aliança Araujo nia lain, hasoru liu Padre Barreto.
Oinsa protégé Xanana iha dalan ho colchão iha leten. To’o uma iha Lahane.
Muda fali ba Balibar, famiila tomak ba hasoru nia neba. Emosaun. Depois, la seguro: tenki muda fali.
Padre Mario Belo nebe lori Xanana ba Ermera. Xanana sai Mateus ninia taxi atu atravessa Dili.
1992: kuandu ema TNI kaer Belmiro, deskobre rede.
Florentino Sarmento chefe Etadep mak fo apoo makaas.
1988 – 1989hetan ligasaun no conhece ligasaun Xanana nian hanesan Geronimo da Silva, ho Constancio Pinto.
Contstancio Pinto tula Xanana ba hasoru malu ho jornalista Japones iha taxi laran iha Dili, jornalista hakfodak, lakon kolia.
1979 hamutuk ho Chico Borolaku (preso iha Flamboyan, Baucau), konsege ajuda ruma.
Hatene ema kaer Xanana lorokraik ona. Polisia halehu uma loron seguinte no sira ba Polres. Inkeritu makaas fulan neen.
Rui Lopes lobi atu libera nia, la konsege. Hetan Tulun ruma husi Simbolon.
Frstrasaun nebe hasoru iha Atambua iha 1975. Konfliktu entre Mario no Joao Carrascalao oinsa.];Fundo: Arquivo da Resistência Timorense - USAidTipo Documental: Audio Página(s): 1
08023.130
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Pasta: 07196.154.023Assunto: Dificuldades em publicar o Manifesto do MAC. Tradução francesa da Carta, objecções de carácter técnico e político. Envio de documentação para Lisboa, Porto e Coimbra, jornais portugueses, Cônsul em Túnis, Angola e Governo da Guiné. Publicação do extracto do relatório no jornal da UMT (União Marroquina do Trabalho), Avant Garde. Início do julgamento [Processo dos 50], necessidade de tomar uma "posição clara e firme face aos ocupantes". Artigos da Suzanne Luzignan no jornal Le Monde. Mário de Andrade, questão de direito de asilo. Carta dos amigos da Alemanha Oriental, eleitos Secretário e Subsecretário do seu grupo. Questão da entrada de Viriato da Cruz na República do Gana. Consolidação da posição da FRAIN no exterior. Análise do trabalho desenvolvido pelo movimento no exterior e da falta de contacto efectivo com o interior do país, no caso Angola. Crise económica em Angola, desânimo e descontentamento entre os meios coloniais, exploração desse facto. Problema da falta de ligação do movimento com as massas. Conferência Afro-Asiática, brochura. Reunião do Comité Director da Conferência dos Povos Aficanos, contactar o Gilmore. I Conferência Afro-Asiática da mulher, preparação de uma mensagem. Posição de Hugo Meneses face ao "grupo daí". Criação de uma Associação de Estudantes. Criação de uma União dos Trabalhadores africanos. Contactos na sede da "Bourse" com várias Federações de sindicatos, e contactos com 3 uniões locais no interior do país.Remetente: Luís CabralDestinatário: Abel Djassi, com cópia para A. e V. [Viriato da Cruz]Data: Domingo, 7 de Fevereiro de 1960Fundo: DAC - Documentos Amílcar CabralTipo Documental: Correspondencia Página(s): 4
07196.154.023
Correspondencia
Pasta: 00932.001Título: Acta/Súmula C.M.Assunto: VER PASTA N.º 0932.02
PONTOS CONSTANTES DO COMUNICADO DO CM:
Greve na Função Pública
Associações sindicais na Função Pública
Material destinado à Faculdade de Ciências de Lisboa isento do regime de contingentação e demais formalidades alfandegárias
Prorrogação do prazo de intervenção do Estado em diversas empresas tuteladas pelo Ministério da Agricultura e Pescas
Fiscalização da cobrança nos transportes colectivos e penalizações das infracções
Centro Coordenador de Trabalho Portuário de Lisboa
Instituto do Trabalho Portuário
Bases gerais do Trabalho Portuário
Provimento do lugar de Director do Teatro Nacional de S. Carlos
Provimento do lugar de Director dos Serviços Administrativos e Financeiros da Comissão Nacional do Ambiente
Autorização para o Fundo de Renovação e Apetrechamento da Indústria da Pesca conceder apoio financeiro para aquisição ou construção de navios e outros empreendimentos
Alterações à Lei Orgânica do Ministério da Indústria e Tecnologia (extinção de vários serviços)
Inspectores-Orientadores na Direcção-Geral do Ensino Básico
Revogação da equivalência entre o bacharelato em Ensino pela Universidade do Minho e o Exame de Estado
Facilidades na Função Pública aos trabalhadores estudantes
Instrumento de regulamentação colectiva e contratos individuais
Remuneração mínima mensal
Subsídio de desemprego
OUTROS PONTOS ABORDADOS:
Política global do sector automóvel
Programa de acção destinado a resolver as situações de conflito no sector portuário
Amnistia a algumas infracções e contravenções respeitantes à aquisição e importação ilegal de acções (retirado)
Criação de empresas públicas, dotadas de personalidade jurídica e com gestão profissionalizada, propostas pelas autarquias (retirado)
ANEXO À SÚMULA:
Comunicado do CM DE 05/04/1978Data: Quarta, 5 de Abril de 1978Fundo: AMS - Arquivo Mário SoaresTipo Documental: ACTAS Página(s): 5
00932.001
ACTAS
Pasta: 06500.054Título: Agência Reuter, Kompas Online, The Jakarta Post, Agência France Press, BBC, International Herald Tribune, The Australian, South China Morning Post, Associated Press, Tempo Interaktif, Agência Antara, The Daily Telegraph, Suara Pembaruan DailyAssunto: ABRI; Bispo D. Basilio do Nascimento; Igreja; Europa; Orlando da Costa; Abilio Soares; SDB; Habibie; Orlando Marcelino; UE; assassinatos; Bispo D. Ximenes Belo; ETISC; GB; Robin Christopher; solidariedade; Fernando de Nascimento; RENETIL; Fernando de Araujo; Holanda; Portugal; Áustria; Indonésia; prémio Nobel; militares; tribunal; justiça; mortes; Xanana Gusmão; Santa Cruz; tribunal militar; Nações Unidas; manifestações; J. Marker; violência; A. Sanit; Ali Alatas; PPIP; FRETILIN; A. Araújo; guerrilha; economia; Austrália; Santa Cruz; detenções; DPRD; DSMT; FPDI; PBB; H. Dasdores Soares; fome; estudantes; resistência juvenil; referendo; libertação de Xanana; tiroteio; proposta de paz; pedido de desculpa; Suharto; John M. Miller; Bloody Sunday; A. Dimiri; M. Carrascalão; Timorgap; Guterres; GPK; Mandela; Cimeira de Cardiff; DPR/MPR; FNPTL; Ramos-Horta; INFID; UNCHR; libertação de prisioneiros; separatistas; Annan; prémio Nobel; AI; Muladi; HAM; DanremData: Maio de 1998 - Julho de 1998Fundo: Arquivo da Resistência Timorense - TAPOLTipo Documental: IMPRENSA Página(s): 79
06500.054
IMPRENSA